A diferença do homem moderno para o homem das cavernas.
Antigamente, nossos antepassados viviam em situações extremamente
hostis. Comiam um dia sem saber se estariam vivos para comer no dia
seguinte. Saíam pra caçar diariamente, enfrentando todo tipo de perigo.
Não tinham expectativa de vida longa. Até mesmo matar a sede em algum
lago era arriscado. E as fêmeas então? Ser rejeitado por uma fêmea
significava ficar o resto da vida sozinho pois as outras fêmeas não
queriam um macho que foi rejeitado por
outra. Isso sem contar as doenças. A base da vida era unicamente a
sobrevivência naquele tempo, não existia mordomia.
Nossos ancestrais viviam em situações muito piores se comparado às nossas e mesmo assim. agimos como garotinhos mimados. Temos água encanada potável. comida na geladeira, expectativa de vida muito mais longa, mulheres pra todo mundo e mesmo assim reclamamos que a vida é dura. Se os homens das cavernas vivessem no nosso tempo se sentiriam numa utopia. Imaginem. Nao precisar caçar com medo de ser devorado por algum animal selvagem, Ter roupas e casas que protegem muito melhor do que aquelas cavernas imundas e trapos de animais mortos. E sem contar que hoje tem tanta mulher que só fica sozinho o resto da vida quem quer. Isso seria o paraíso pra eles.
Os homens de hoje tem medo do desconforto. Malhar é desconfortável, estudar é desconfortável, até mesmo chegar numa mulher é desconfortável, mas viver uma vida medíocre também é. Então se é pra ser desconfortável de qualquer jeito façamos que seja da melhor forma. Afinal, homem que é homem encara o desconforto. Isso desde os tempos antigos. Isso é característica nossa. Então vai seguir em frente ou vai continuar sendo um menininho mimado que reclama até da água gelada no banho? Testosterona porra!!!! Valeu, Abraços!!
Artigo criado pelo nosso membro do grupo do facebook Leandro Albuquerque
Gostei do seu texto. Muitas pessoas não entendem isso. O homem moderno é frouxo e frescurento. Quero saber o que vc acha da minha postagem:
ResponderExcluirhttps://diariodoroberto.wordpress.com/2017/05/16/serie-das-cavernas-aos-dias-de-hoje-parte-1/
Abraços